29 de nov. de 2010

Os adolescentes e as drogas


s adolescentes de hoje estão mais sujeitos ao contato com as drogas. Ambiente, companhias erradas, tudo favorece o contato e as primeiras experiências com as drogas. A isso, acrescente-se a freqüente ausência dos pais, que cria condições favoráveis para que os filhos adolescentes se sintam livres para aventuras deste tipo, sem pensar muito nas conseqüências.

Nesta fase da vida, eles afirmam sua personalidade: novas descobertas, novo corpo, explosões de emoção e temperamento contribuem para o surgimento de novos e difíceis problemas.

Da própria sociedade, em rápida mudança, chega uma série de cobranças e de apelos de consumo: como se mover, vestir e até mesmo como não ser tão “careta”. E o coitado do adolescente, ainda inexperiente, só pode ficar na maior das confusões!

ELES PRECISAM DE AJUDA

O que queremos é que os adolescentes conheçam os riscos que os esperam, entre eles a horrível possibilidade de experimentarem a droga e de entrarem na turma dos dependentes. Os adolescentes precisam de alguém que os ame de verdade, independentemente de suas indecisões e estranhezas.

Graças a Deus, nesta fase da vida eles podem descobrir Jesus como alguém que os impressiona, o grande amigo de todas as horas, que não quer que ninguém se perca, desperdiçando a vida e, até, induzindo outros a isso.

QUE DROGA ESSA DROGA!

Mas, o que leva um adolescente a usar drogas?

As causas são muitas: a solidão, a falta de formação, as más companhias, as decepções, os desentendimentos com os pais e outros desconfortos de uma sociedade injusta e excludente. Nesta situação, as drogas podem se apresentar ao adolescente como a solução dos problemas que o aflige. É uma triste ilusão!

A doença, de fato, isola das pessoas, a não ser que precise delas para conseguir a droga. Transforma os usuários em pessoas hostis, egocêntricas e egoístas. Para não adoecer ou enlouquecer, chegam a sentir orgulho pelo seu comportamento às vezes ilegal e, quase sempre, extravagante e esquisito.

Para conseguir as drogas, eles mentem, roubam. O fracasso e o medo invadem sua vida e o espírito fica em pedaços.

Uma saída fácil. Eis o que eles querem e, não encontrando-a, algumas vezes pensam no suicídio. E, se não houver uma reviravolta radical, uma opção forte do interessado..., o uso de drogas acaba sempre subjugando o usuário.

DEPOIMENTO

Antes de se suicidar, Percy Partrick, dependente de drogas, endereçou uma carta emocionante alertando os jovens.

Se alguém lhe oferecer algum tóxico, demonstre ser mais homem do que eu fui. Não se deixe tentar, por nenhuma razão, e saiba responder com um “não”.

Talvez você encontre “amigos” que lhe ofereçam gratuitamente um pouco da coisa (droga) para depois, sucessivamente, fazer você pagar por ela. No princípio o preço é reduzido, mas quando perceberem que você se tornou viciado (dependente), aumentarão os preços. Não esqueça que a mesma pessoa que lhe vendeu a maconha, terá, em reserva para você, também a heroína.

E tudo isso, por quê? Não certamente pela sua felicidade, mas para obter dinheiro.

A droga pode oferecer momentos de felicidade, mas a cada um destes momentos corresponde um século de desespero que jamais poderá ser apagado. A droga destruiu todos os meus sonhos de amor, as minhas ambições e a minha vida no seio da família.

O QUE FAZER?

A dependência pode ser detida. Não há nada de vergonhoso em ser um dependente, desde que este tome consciência de sua situação, deixe de justificar seu comportamento, se preocupe com o seu bem-estar e comece a agir positivamente.

A recuperação é uma tarefa difícil e o tratamento médico é apenas uma parte desta recuperação. A participação dos pais e a união da família são os maiores fatores de combate ao tóxico, assim como a degradação da família é uma das causas do aumento do número de usuários.

A terapia ocupacional. Deve-se descobrir o que o dependente de drogas gosta de fazer (habilidades manuais, fotografia, dança, esportes...). Com estas ocupações surgirão em sua vida outros interesses e outras formas de realização que o ajudarão a recuperar a auto-estima perdida.

Desenvolver as forças interiores. São as qualidades positivas que todos nós possuímos, e que, no caso dos dependentes, ajudam na recuperação. Esse trabalho deve ser feito com acompanhamento de psicólogos e educadores.

A violência não recupera ninguém. Devemos evitar de rotular os dependentes de drogas com frases como: Uma vez viciado, sempre viciado. Contudo, a experiência mostra que quanto maior for o tempo do vício, mais difícil é a recuperação.

EDUCANDO PARA PREVENIR

A educação, bem planejada e assumida pela família e pelos órgãos competentes, é a melhor forma de combater o tóxico.

Bem educada, a pessoa se sente bem, em harmonia com o próprio corpo, com a mente e com o espírito, passando a viver bem com os outros e com o mundo em geral.

Sendo que a vida é o maior dom de Deus, estragar ou até acabar com a própria vida é a maior “bobeira” que uma pessoa pode fazer. Devemos amar e cuidar da vida contra todo tipo de drogas.

27 de nov. de 2010

O Perigo das Redes Sociais

Talvez adicionar fotos no Orkut e bater papo no MSN não seja tão seguro...
(Leia esse artigo até o final porque é interessante)

Cada vez existem mais jovens a navegar na Internet e o contacto com a internet inicia-se cada vez mais cedo na vida dos jovens.

Existem milhares de jovens (muitas vezes com idades inferiores a 10 ou 11 anos) que se expõem diariamente na Internet sem quaisquer cuidados. Mais grave ainda, em muitos casos expõem também a privacidade de familiares, amigos e conhecidos e muitos deles chegam mesmo a revelar dados como a sua morada verdadeira, a escola que frequentam, entre outros.

As redes sociais como o hi5, facebook ou orkut (só para citar algumas) merecem cada vez mais a preferência dos jovens. Este tipo de sites permitem aos jovens marcar a sua presença na Internet criando a sua própria página de perfil. É possível adicionar fotos, partilhar dados, adicionar amigos, e é no meio de tudo isto que muitas vezes estão os perigos. Ao exporem-se demasiado e ao tornarem públicas as suas fotos e os seus dados pessoais verdadeiros correm o risco de serem assediados por desconhecidos, e em casos extremos isso pode conduzir a encontros na vida real que acabam em roubos, raptos, violações, entre outro tipo de crimes.

Estas ameaças são reais principalmente para quem não tem noção desses perigos e que acredita que é perfeitamente seguro partilhar informações pessoais nas redes sociais, deixando-as visíveis para qualquer utilizador da Internet.

Segundo alguns estudos realizados em Portugal, dois terços dos jovens entre os 14 e os 18 anos usam activamente as redes sociais, 23% afirma revelar o nome da sua escola no perfil, 58% publicam fotografias e vídeos pessoais e 20% publicam dados pessoais (entre os quais a morada de residência). Um outro dado muito preocupante é que mais de metade dos jovens afirmaram que já responderam a contactos de estranhos.

Neste contexto, o papel dos pais é fundamental e estes devem tentar saber e acompanhar o que os filhos menores fazem na Internet. Por exemplo, se você tem filhos ou filhas menores deve procurar pelos perfis dos seus filhos nas redes sociais e verificar que tipo de informações e fotos eles tornam públicas. Tente perceber também com que tipo de pessoas eles falam nas salas de chat e no MSN e previna-os para os riscos a que estão sujeitos. Mantenha-se atento (a) – a prevenção é o melhor remédio.
Veja agora um vídeo que mostra a realidade dos perigos na Internet:


Fonte: http://www.ruadireita.com/internet/info/os-jovens-e-os-perigos-das-redes-sociais-na-internet/

25 de nov. de 2010

Aniversário de 57 anos da nossa cidade!


Conheça um pouco mais da história do nosso município!

O início da história de Poço Verde se dá a partir de 1609, quando Antonio Guedes adquiriu uma sesmaria. Estas terras, provavelmente abrangem todos os limites, desse município. A origem do nome Poço Verde está relacionada a um poço, situado na fazenda do Sr. Sebastião da Fonseca Dória, conhecida como Fazenda Poço do Rio Real. Após um período de estiagem (seca), permanecendo a sua superfície com uma vegetação verde, mudou-se o nome para "Fazenda Poço Verde", e mais tarde o povoado recebeu este nome. Sebastião da Fonseca Dória, é considerado um dos fundadores de Poço Verde, pois terras para a fundação de Poço Verde, foram doadas por ele. Em 1863, a povoação de Poço Verde começou a formar-se primitivamente à margem direita do RIO REAL, no ESTADO DA BAHIA, daí sendo, depois, transferida para o lado esquerdo do rio, no ESTADO DE SERGIPE. Por volta de 1923, foi criado o distrito de Poço Verde, passando a sua sede à categoria de Vila, em 1938 segundo as disposições da Lei Federal nº 311 de 2 de março de 1938. Pertencia o referido distrito ao município de Campos(hoje, TOBIAS BARRETO). Finalmente em 25 de novembro de 1953, foi criado o município de Poço Verde, desmembrado de Tobias Barreto passando automaticamente à categoria de cidade por força da Lei Federal nº 525 - A, de 25 de novembro de 1953.
Hoje Poço Verde é o maio produtor de Feijão do Estado de Sergipe, e o 2º de milho.

Dados:
Aniversário no dia 25 de novembro
Fundado em 1953
Quem nasce em Poço Verde é poço-verdense
Lema: Um novo tempo
Prefeito atual: Antonio Dórea (PSB)(2009–2012)
Unidade federativa: Sergipe
Mesorregião Agreste Sergipano IBGE/2008 [1]
Microrregião Tobias Barreto IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofes Simão Dias e Tobias Barreto em território sergipano. Paripiranga, Adustina, Fátima, Heliópolis e Ribeira do Amparo em território baiano.
Distância até a capital 145 km
Características geográficas
Área: 431 km²
População: 21.882 hab. est. IBGE/2009 [2]
Densidade: 56,94 hab./km²
Altitude 268 m
Clima Semi Árido
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,597 médio PNUD/2000 [3]
PIB R$ 64.193 mil IBGE/2005 [4]
PIB per capita R$ 2.997,00 IBGE/2005 [4]

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Po%C3%A7o_Verde

Student´s Of Fest

Os alunos das turmas do nono ano convidam todos a participarem do Primeiro Student´s Of Fest, que acontecerá nesta sexta-feira, dia 26, na faixa das 19h30min na Escola Estadual Epifânio Dória. O Objetivo da festa é arrecadar fundos para a festa de formatura dos Concludentes 8ª “A”e “B”. Desde já, agradecemos a presença.

24 de nov. de 2010

Afinal, Quem foi Epifânio Dória?


Descubra agora um pouco da biografia dessa grande personalidade que deu nome á instutuição de ensino "Escola Estadual Epifânio Dória"


Mesmo tendo vivido longamente, 92 anos (nasceu em 1884, morreu em 1976), e ocupado posições destacadas como jornalista, pesquisador, e especialmente documentarista, Epifânio Dória não tem seus méritos exaltados e sequer é bem lembrado pelos sergipanos. Suas colunas de Efemérides Sergipanas, ajudando a construir biografias com informações preciosas, selecionadas por uma pesquisa cuidadosa, amarelaram nas páginas dos jornais, ou se perderam com eles, inapelavelmente. Seus Catálogos, organizados em cada uma das instituições a que serviu, foi abandonado, sem que houvesse melhoria na localização dos textos para a pesquisa. Seu zelo pelo levantamento de dados pessoais de vultos sergipanos, residentes no Estado ou fora dele, não fez escola, não deixou discípulos, ainda que fosse um dos mais eficazes meios de guardar memória.

Epifânio Dória não é exemplo único na galeria dos esquecidos. Clodomir Silva, que viveu apenas 40 anos, mas que foi professor, folclorista, jornalista e político, autor do monumentalÁlbum de Sergipe, que nem tem seu nome, e de Minha Gente, recentemente reeditado pela Funcaju, é outro injustiçado. Nem os professores e alunos do velho Atheneu, onde ele fez brilhar a sua inteligência, sabem dele. É comprida a lista dos intelectuais que mesmo deixando obras importantes, não são lembrados hoje. Nomes como os de Carvalho Neto, Manoel dos Passos de Oliveira Teles, Florentino Menezes, Prado Sampaio, Elias Montalvão, Carvalho Lima Júnior, Magalhães Carneiro, Ávila Lima, Costa filho, Freire Ribeiro, Artur Fortes, estão mergulhados, com tantos outros, nas brumas do esquecimento. O desmemoriamento das populações não tem medida, como se pode observar nos resultados de uma enquete, feita pelo Portal InfoNet, a respeito de Epifânio Dória.

A InfoNet perguntou qual era a profissão de Epifânio Dória e sugeriu a múltipla escolha: Advogado, Engenheiro, Médico, Documentarista. O resultado foi o seguinte: Advogado – 40,96%, Engenheiro – 28,92%, Médico – 13,25% e Documentarista – 16,87%. Ou seja, 83,13% desconhecem a formação profissional do velho bibliófilo, apenas 16,87% souberam responder qual era a verdadeira profissão de Epifânio Dória.

O resultado encerra um eloqüente exemplo de desconhecimento cultural. Afinal, Epifânio Dória morreu há menos de 30 anos, depois de exercer enorme presença na vida sergipana, e de ter seu nome fixado na fachada da Biblioteca Pública, com PH e tudo, que é uma casa bem freqüentada pelas gerações de estudantes. A despretenciosa enquete da InfoNettermina por preocupar ainda mais os que se esforçam, por todos os modos, para adornar Sergipe com a arte e a cultura dos seus filhos.


Fonte: http://www.infonet.com.br/luisantoniobarreto/ler.asp?id=27099&titulo=Luis_Antonio_Barreto

Estudar porque e para que?

Sempre surge a pergunta, por que estudar? Como se fosse preciso explicar o porquê. Estudamos para aprender o que não sabemos E através do estudo vamos buscar o conhecimento necessário. Quando adquirimos saberes, ninguém nos tira, é eterno. Hoje vivemos num mundo globalizado e rápido Tão rápido, que a tecnologia chega nos atropelando E se não quisermos ficar perdidos no tempo Precisamos buscar formação, atualização dos fatos cotidianos, Pois vivemos em uma sociedade competitiva e restrita, Onde não só o conhecimento é avaliado, mas a formação adquirida. Não importa a profissão acatada e sim a qualificação alcançada. O estudo faz parte da especialidade que cada ser humano quer atingir. Onde e com quem se busca este caminho, que não seja na escola? Sim, tem vários meios para se alcançar nossos objetivo e metas de aprendizado, Mas a escola é um caminho que pode nos dar sustentação e amparo, Pois nela temos educadores comprometidos com o futuro dos nossos educandos, Com o objetivo de prepará-los para a vida, mostrando a realidade do mundo lá fora. É preciso saber que o estudo é o melhor investimento que o ser humano pode se dar, Sem ele, não teremos “educação”, “qualificação”, “disciplina” e “conhecimento”. Estudar, porque é preciso. Para quê? Para ter o que mostrar e provar a si mesmo!