24 de nov. de 2010

Afinal, Quem foi Epifânio Dória?


Descubra agora um pouco da biografia dessa grande personalidade que deu nome á instutuição de ensino "Escola Estadual Epifânio Dória"


Mesmo tendo vivido longamente, 92 anos (nasceu em 1884, morreu em 1976), e ocupado posições destacadas como jornalista, pesquisador, e especialmente documentarista, Epifânio Dória não tem seus méritos exaltados e sequer é bem lembrado pelos sergipanos. Suas colunas de Efemérides Sergipanas, ajudando a construir biografias com informações preciosas, selecionadas por uma pesquisa cuidadosa, amarelaram nas páginas dos jornais, ou se perderam com eles, inapelavelmente. Seus Catálogos, organizados em cada uma das instituições a que serviu, foi abandonado, sem que houvesse melhoria na localização dos textos para a pesquisa. Seu zelo pelo levantamento de dados pessoais de vultos sergipanos, residentes no Estado ou fora dele, não fez escola, não deixou discípulos, ainda que fosse um dos mais eficazes meios de guardar memória.

Epifânio Dória não é exemplo único na galeria dos esquecidos. Clodomir Silva, que viveu apenas 40 anos, mas que foi professor, folclorista, jornalista e político, autor do monumentalÁlbum de Sergipe, que nem tem seu nome, e de Minha Gente, recentemente reeditado pela Funcaju, é outro injustiçado. Nem os professores e alunos do velho Atheneu, onde ele fez brilhar a sua inteligência, sabem dele. É comprida a lista dos intelectuais que mesmo deixando obras importantes, não são lembrados hoje. Nomes como os de Carvalho Neto, Manoel dos Passos de Oliveira Teles, Florentino Menezes, Prado Sampaio, Elias Montalvão, Carvalho Lima Júnior, Magalhães Carneiro, Ávila Lima, Costa filho, Freire Ribeiro, Artur Fortes, estão mergulhados, com tantos outros, nas brumas do esquecimento. O desmemoriamento das populações não tem medida, como se pode observar nos resultados de uma enquete, feita pelo Portal InfoNet, a respeito de Epifânio Dória.

A InfoNet perguntou qual era a profissão de Epifânio Dória e sugeriu a múltipla escolha: Advogado, Engenheiro, Médico, Documentarista. O resultado foi o seguinte: Advogado – 40,96%, Engenheiro – 28,92%, Médico – 13,25% e Documentarista – 16,87%. Ou seja, 83,13% desconhecem a formação profissional do velho bibliófilo, apenas 16,87% souberam responder qual era a verdadeira profissão de Epifânio Dória.

O resultado encerra um eloqüente exemplo de desconhecimento cultural. Afinal, Epifânio Dória morreu há menos de 30 anos, depois de exercer enorme presença na vida sergipana, e de ter seu nome fixado na fachada da Biblioteca Pública, com PH e tudo, que é uma casa bem freqüentada pelas gerações de estudantes. A despretenciosa enquete da InfoNettermina por preocupar ainda mais os que se esforçam, por todos os modos, para adornar Sergipe com a arte e a cultura dos seus filhos.


Fonte: http://www.infonet.com.br/luisantoniobarreto/ler.asp?id=27099&titulo=Luis_Antonio_Barreto

Estudar porque e para que?

Sempre surge a pergunta, por que estudar? Como se fosse preciso explicar o porquê. Estudamos para aprender o que não sabemos E através do estudo vamos buscar o conhecimento necessário. Quando adquirimos saberes, ninguém nos tira, é eterno. Hoje vivemos num mundo globalizado e rápido Tão rápido, que a tecnologia chega nos atropelando E se não quisermos ficar perdidos no tempo Precisamos buscar formação, atualização dos fatos cotidianos, Pois vivemos em uma sociedade competitiva e restrita, Onde não só o conhecimento é avaliado, mas a formação adquirida. Não importa a profissão acatada e sim a qualificação alcançada. O estudo faz parte da especialidade que cada ser humano quer atingir. Onde e com quem se busca este caminho, que não seja na escola? Sim, tem vários meios para se alcançar nossos objetivo e metas de aprendizado, Mas a escola é um caminho que pode nos dar sustentação e amparo, Pois nela temos educadores comprometidos com o futuro dos nossos educandos, Com o objetivo de prepará-los para a vida, mostrando a realidade do mundo lá fora. É preciso saber que o estudo é o melhor investimento que o ser humano pode se dar, Sem ele, não teremos “educação”, “qualificação”, “disciplina” e “conhecimento”. Estudar, porque é preciso. Para quê? Para ter o que mostrar e provar a si mesmo!